BEM VINDO!
Eu queria atravessar os mistérios da morte
Para ser e ser com sorte, livre do que me repudia
Esse inconstante chato enfadonho todo dia
Que medonho perseguia
Minhas luzes a piscar
Foram-se gemeos - par em par
Olharam-se ébrios
Que fingiam aos sóbrios
saber menos do que eles sabiam
velozes
Ouçam todos: Nossas vozes!
Ouvi dizer...
Já não foram atrozes
e deuses de tempos distantes
Trajaram planetas, anéis e diamantes
Romperam por eras os misterios velados
Revelando de opostos apaixonados
Alquímica conjunção de fato simbólico
Tecido um véu macrabro diábolico.
E Ninguém vem no entardecer...
Refizemos nossas vestes
Invocamos nossos nomes
Consome tempo... consome...
Consome e vê se some
da minha conta
do meu pesar
sufocar
Agora se refaz o mundo pronto para acabar
E já me via
E perseguia minhas luzes a piscar
Foram se esvaindo
Os mesmos antes - par em par
Beijaram-se ébrios
Sucumbem os sóbrios
Consomem
Com som e tempo some
Velozes
Ouçam todos: Nossas vozes!
Ouvi dizer...
Já não foram atrozes
e deuses de tempos distantes
Trajaram planetas, anéis e diamantes
Romperam por eras os misterios velados
Revelando de opostos apaixonados
Alquímica conjunção de fato simbólico
Tecido um véu macrabro diábolico.
E Ninguém vem no entardecer...
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